Trechos da reportagem da Revista Educação.
Leia o texto completo em: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12915
Falta de referência
De todos as temáticas relacionadas ao uso de tecnologia na educação, há uma que tem preocupado mais expressivamente os principais teóricos da área: a ausência de avaliações que indiquem os impactos das chamadas tecnologias da informação e comunicação (TICs) na sala de aula. A angústia não é só nacional. Os especialistas estrangeiros presentes na Conferência Internacional "O impacto das TICs na Educação", realizada pela Unesco em Brasília, no mês de abril, compartilharam o esforço pela busca de metodologias capazes de responder à seguinte pergunta: afinal, a tecnologia pode ou não ter impacto positivo na aprendizagem do aluno?
[...]
A primeira coisa que chama a atenção de Ocimar Alavarse é a falta de familiaridade que esses alunos poderiam ter com a tecnologia. Como o nível socioeconômico é mais baixo, o uso do computador pode ter sido uma novidade para eles. "Se a pesquisa tivesse sido feita com alunos que conhecessem mais a ferramenta, será que a concentração teria sido tão grande?", pergunta. Para Alavarse, o papel do professor como mediador do uso da ferramenta mostra que a tecnologia em si mesmo não resolve o problema da aprendizagem. "Precisamos potencializar o que o computador pode fazer e, para isso, a presença do professor é fundamental. Isso vale para o livro também: é o docente que organiza o uso", afirma.
Leia o texto completo em: http://revistaeducacao.uol.com.br/textos.asp?codigo=12915
Falta de referência
De todos as temáticas relacionadas ao uso de tecnologia na educação, há uma que tem preocupado mais expressivamente os principais teóricos da área: a ausência de avaliações que indiquem os impactos das chamadas tecnologias da informação e comunicação (TICs) na sala de aula. A angústia não é só nacional. Os especialistas estrangeiros presentes na Conferência Internacional "O impacto das TICs na Educação", realizada pela Unesco em Brasília, no mês de abril, compartilharam o esforço pela busca de metodologias capazes de responder à seguinte pergunta: afinal, a tecnologia pode ou não ter impacto positivo na aprendizagem do aluno?
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A primeira coisa que chama a atenção de Ocimar Alavarse é a falta de familiaridade que esses alunos poderiam ter com a tecnologia. Como o nível socioeconômico é mais baixo, o uso do computador pode ter sido uma novidade para eles. "Se a pesquisa tivesse sido feita com alunos que conhecessem mais a ferramenta, será que a concentração teria sido tão grande?", pergunta. Para Alavarse, o papel do professor como mediador do uso da ferramenta mostra que a tecnologia em si mesmo não resolve o problema da aprendizagem. "Precisamos potencializar o que o computador pode fazer e, para isso, a presença do professor é fundamental. Isso vale para o livro também: é o docente que organiza o uso", afirma.
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