Olá, estou aqui para me despedir da Informática Educacional. Neste ano, 2013, irei assumir a direção de escola, concursada, então deixarei este projeto que tanto me ensinou.
Vou feliz, mas também com um pouco de saudades destes anos em que trabalhei com pessoas que souberam valorizar a "inclusão digital" com seus alunos. Vou levar muita coisa boa, muitas pessoas sentirei saudades.
Obrigada a todos que estiveram comigo, trabalhando, me incentivando e participando.
Um grande beijo, estarei sempre pronta a ajudar quem precisar.
Teka Pitta
Janeiro de 2013
Teka - Informática Educacional
quinta-feira, janeiro 03, 2013
terça-feira, novembro 20, 2012
FINALIZAÇÃO DO CURSO DA LOUSA DIGITAL - PROFESSORAS SUBSTITUTAS
Hoje foi o encerramento do curso, as professoras conheceram algumas ferramentas para serem utilizadas nas aulas, com o recurso da lousa digital. Tais como: Power Point, Publisher, Word e também o software da TeamBoard.
Para encerrar elas prepararam algumas aulas e fizeram as atividades, podendo assim ter a possibilidade de utilizar todas as ferramentas disponíveis.
Foi muito produtivo. Agora elas já podem substituir as professoras e, sem medo, mexer na lousa digital, tornando suas aulas mais interativas e produtivas.
Obrigada pela presença de todas.
Para encerrar elas prepararam algumas aulas e fizeram as atividades, podendo assim ter a possibilidade de utilizar todas as ferramentas disponíveis.
Foi muito produtivo. Agora elas já podem substituir as professoras e, sem medo, mexer na lousa digital, tornando suas aulas mais interativas e produtivas.
Obrigada pela presença de todas.
segunda-feira, novembro 12, 2012
OPINIÃO: A tecnologia não muda os valores que devemos ensinar
19/09/2012 às 3:03 PM · Arquivado em Para Refletir,Tecnologias na Educação and tagged: adital jovem,educação, tecnologia
Por Talita Moretto
Nova década inicia e um surto tecnológico toma conta dos bancos escolares. É a tecnologia, que antes vista somente na vida social como arte para o entretenimento e bem estar, a partir dos anos 2000 começa a ficar mais evidente nos bancos escolares. Professores ganham novas preocupações que extrapolam o corrigir os cadernos manuscritos dos alunos, as provas subjetivas, os trabalhos pesquisados na biblioteca. Surgem as tais redes sociais e, junto com elas, a mobilidade; as relações com as máquinas ficam mais próximas e que pânico, o que fazer agora?
Mas isso não é nada, de repente começam a aparecer pesquisas que apontam que a maioria dos jovens esconde as suas atividades na web, que a pirataria cresce pela facilidade de baixar filmes e músicas da Internet, que o plágio se intensifica pela técnica rápida do Copiar e Colar, que o bullying migra para o cyber espaço. Pensamos: nossos filhos estão desprotegidos, nossos alunos perderam o foco.
Antes de continuar, acho oportuno esclarecer algo. As “redes sociais” não surgiram com o Orkut ou Facebook, não são frutos da tecnologia ou do mundo virtual. Elas sempre existiram. Formar “redes sociais” é natural em uma comunidade, ou seja, sempre vivemos em nossas redes sociais. O que aconteceu com a chegada dessas “mídias digitais” (o que realmente são) é que elas intensificaram as relações pessoais, justamente por quebrarem fronteiras físicas. Assim, as pessoas migraram suas redes para o mundo virtual, para as plataformas digitais, por isso chamamos Facebook de “mídia social”. Ficou mais claro?
Eu sou jovem e talvez o que eu diga possa não estar de acordo com a maioria dos preceitos, mas eu percebo que a tecnologia está em todas as inovações que presenciamos, só não admitimos isso. Se escrevíamos com lápis e hoje temos caneta, é a evolução tecnológica no escrever; se escrevemos com caneta e hoje temos teclado, é a evolução tecnológica de escrever; mas, se eu quero escrever com lápis mesmo tendo tanta tecnologia nova, é a opção que eu fiz para melhor escrever.
Usar as “novas tecnologias” na educação não é abrir mão do que funciona, do que é conhecido, é optar por um novo modelo de passar o mesmo conhecimento. O ato de ensinar não muda, o que muda são os caminhos que estarão disponíveis para o jovem aprender o que lhe é ensinado.
Um exemplo bem sucedido está no vídeo “Tecnologia na Educação: Monitoria Tecnológica no CIEP Adão Pereira Nunes” (se não existisse Youtube eu não teria acesso a este vídeo, nem vocês que leem este artigo). Uma escola descobriu como adequar-se à vontade dos alunos em utilizar as mídias sociais sem perder o rumo do estudo. Assistam!
O Facebook é uma ótima ferramenta para criar grupos de discussão. Gratuita e prática, ela permite ao professor estar próximo de seus alunos em bate-papos monitorados na rede, bem produtivos por sinal. Mas é necessário conhecer o Facebook antes de criar os grupos. É possível também conduzir pesquisas riquíssimas na Internet utilizando uma prática bem simples e divertida: a WebQuest. É um questionário online que pode ser feito através de uma gincana, por exemplo, onde os alunos são guiados em um tour por sites confiáveis, onde, em grupos, ele precisam achar as respostas para as perguntas colocadas pelos professores. Mas estes precisam conhecer os sites antes de aplicar o questionário. Quando o professor sente que seu trabalho não está sendo visto, que fica apenas entre quatro paredes de uma sala de aula, a Internet, mais uma vez, pode ser sua melhor amiga. Basta criar um blog (existem muitas plataformas gratuitas) e divulgar o que você anda fazendo de legal com seus alunos, estimulando que eles também façam isso. Uma dica: o Blog Função Coruja (fujaenoiz.blogspot.com.br). Pasmem: criado por uma professora de Matemática (não errei não, ela é das exatas mesmo, nada de língua portuguesa) que adora produção textual e envolve todos os alunos na divulgação de informações (notícias) sobre a escola e o bairro. Mas ela pesquisou o que era blog e aprendeu a mexer na ferramenta antes de começar a postar.
A minha visão diante da tecnologia é que ela não mudou os valores pretendidos um uma sociedade. Acredito que os pais continuam sendo os responsáveis por educar, guiar e conduzir seus filhos. Na educação, vejo a web como um espaço que agrega informações boas sim e verdadeiras quando os alunos sabem onde e como pesquisá-las. Afinal, a apropriação de conteúdo alheio, informações falsas, a técnica do Copiar e Colar também podem estar no papel, não apenas no teclado. O mundo virtual não é pior do que é real quando aceitamos conhecê-lo.
Fonte: http://salaaberta.com/2012/09/19/opiniao-a-tecnologia-nao-muda-os-valores-que-devemos-ensinar/ às 9h23 dia 12/11/2012
domingo, outubro 28, 2012
APRESENTAÇÃO NA E. M. MARIA GRACIETTE
Os alunos do 5º A da E.M. Profª Maria Graciette Dias, junto com a professora Marlene Carraro, desenvolveram o Projeto “Jogos Olímpicos / 2012”, sob a orientação da coordenadora de Informática Educacional Teka Pitta.
O projeto envolveu pesquisas na Internet sobre as modalidades dos jogos, a construção, pelos alunos do que pesquisaram, criando Powerpoints nas aulas de informática e o produto final foi a apresentação na lousa digital para todos os alunos, diretora, assessora pedagógica e ainda a fotógrafa Josy, que foi conferir a apresentação. Os alunos levaram também roupas e materiais esportivos utilizados nas modalidades, para que pudessem explicar melhor para todos os presentes.
Foi muito bom, os alunos se prepararam bem para a apresentação e demonstraram que sabiam o que estava apresentando, isto significou que a pesquisa foi bem feita.
Parabéns aos alunos pelo empenho e participação.
A professora Marlene falou que irão apresentar para todos os alunos da escola, na próxima semana.
terça-feira, outubro 23, 2012
COMO FAZER UM FANZINE
Em minhas pesquisas, achei um tema que não conhecia, devo confessar. Mas adorei, já imaginei alguns professores trabalhando com isto, utilizando as tecnologias, claro!!
(fonte: http://www.kousen.xpg.com.br/?p=2345 - em 23/10/2012)
Os fanzines nasceram na década de 80 com o movimento punk de forma muito parecida com o que esta acontecendo com os blogs hoje em dia. O objetivo era expressar suas idéias atraves do “faça você mesmo”. Sem depender de gráficas ou editoras, essas publicações independentes ganharam espaço e se mantém até hoje como uma forma de mostrar trabalhos, reportagens, quadrinhos. Muitos desenhistas e roteiristas iniciantes untilizam os fanzines para mostrar o que fazem, seja entre amigos e outros fanzineiros ou em grandes eventos, onde centenas dessas revistas são trocadas, vendidas e admiradas.
Vamos abordar o moodo mais simples de produzir um fanzine, através da fotocópia (Xerox é marca!). Então, mãos à obra.
1° Passo: A Idéia
Antes de começar a produção é preciso se perguntar: “do que meu fanzine vai falar?” Vai ser uma HQ? Vão ser apenas textos sem imagens? Vai ser um informativo? Vai ter matérias sobre cinema, astronomia ou mulheres? Um fanzine pode abordar vários temas a mesmo tempo, mas de uma forma geral ele precisa ter um foco, uma idéia central. Por exemplo: pode ser uma publicação com duas matérias sobre cinema, uma sobre uma estréia que está para acontecer, como o filme do Lanterna Verde, outra sobre a carreira de um diretor ou ator, como Zack Snyder. Mas posso ainda acrescentar mais 4 páginas de quadrinhos e criar uma sessão de correios (hã… e-mails). Pronto. Temos um fanzine. Os temas podem variar. Podem ser qualquer coisa do universo.
2° Passo: Conteúdo
Você já sabe do seu fanzine vai tratar (se não sabe, volte ao 1° passo). Agora você tem que produzir o conteúdo. Ninguém vai comprar um amontoado de folhas só porque você está vendendo (claro, SE você estiver vendendo-o). As pessoas vão comprar coisas que são do interesse delas. Para isso você precisa conhecer seu publico. O assunto do seu zine atinge que tipo de pessoas? Atinge nerds aficcionados por Star Wars? Atinge adolescentes fãs de animes sobre ninjas? Atinge fãs de poesia? Escreva/desenhe coisas do interesse dessas pessoas.
Quando seu conteúdo estiver pronto, não esqueça de revisar tudo o que está para ser publicado. Não é nada legal divulgar um trabalho com erros de grafia, mas a revisão não vale apenas para isso. Algumas vezes novas idéias surgem durante a simples observação do trabalho.
3° Passo: Publicação
Antes de mais nada, é preciso escolher o formato do seu zine. Se você optar por fazer um zine “formatinho”, no tamanho de um mangá da JBC ou Panini, por exemplo, pode fazê-lo apenas dobrando uma folha sulfite. Para um zine no formato americano, você vai precisar de uma folha maior. Ao dobrá-la, independente da escolha do tamanho da folha, você consegue automaticamente 4 páginas. Para utilizar bem isto, é preciso um pouco de raciocínio (um pouco mais que saber somar 2 + 2).
Vamos trabalhar com um fanzine de 4 páginas + capa. Para isso vamos precisar de 2 folhas de papel. A primeira folha terá a capa. Ela deve ser montada da seguinte forma:
A segunda folha terá num dos lados a última página do zine do lado esquerdo (a não ser que o sentido de leitura não seja o ocidental) e do lado direito a página 1. No verso da folha, coloque a página 2 do lado esquerdo e penúltima página do lado direito. Desta forma, ao juntar as folhas e dobrá-las, você permite que a leitura corra como numa revista, como no exemplo abaixo:
Caso seu fanzine tenha mais páginas, 12 por exemplo, basta seguir o exemplo abaixo.
Após estruturado, basta tirar cópias do seu zine e distribuir, recebendo dinheiro pra isso ou não. Mesmo sem dinheiro, é um ótimo exercício de produção e uma experiência muito legal.
HQ Fan
(fonte: http://www.kousen.xpg.com.br/?p=2345 - em 23/10/2012)
Os fanzines nasceram na década de 80 com o movimento punk de forma muito parecida com o que esta acontecendo com os blogs hoje em dia. O objetivo era expressar suas idéias atraves do “faça você mesmo”. Sem depender de gráficas ou editoras, essas publicações independentes ganharam espaço e se mantém até hoje como uma forma de mostrar trabalhos, reportagens, quadrinhos. Muitos desenhistas e roteiristas iniciantes untilizam os fanzines para mostrar o que fazem, seja entre amigos e outros fanzineiros ou em grandes eventos, onde centenas dessas revistas são trocadas, vendidas e admiradas.
Vamos abordar o moodo mais simples de produzir um fanzine, através da fotocópia (Xerox é marca!). Então, mãos à obra.
1° Passo: A Idéia
Antes de começar a produção é preciso se perguntar: “do que meu fanzine vai falar?” Vai ser uma HQ? Vão ser apenas textos sem imagens? Vai ser um informativo? Vai ter matérias sobre cinema, astronomia ou mulheres? Um fanzine pode abordar vários temas a mesmo tempo, mas de uma forma geral ele precisa ter um foco, uma idéia central. Por exemplo: pode ser uma publicação com duas matérias sobre cinema, uma sobre uma estréia que está para acontecer, como o filme do Lanterna Verde, outra sobre a carreira de um diretor ou ator, como Zack Snyder. Mas posso ainda acrescentar mais 4 páginas de quadrinhos e criar uma sessão de correios (hã… e-mails). Pronto. Temos um fanzine. Os temas podem variar. Podem ser qualquer coisa do universo.
2° Passo: Conteúdo
Você já sabe do seu fanzine vai tratar (se não sabe, volte ao 1° passo). Agora você tem que produzir o conteúdo. Ninguém vai comprar um amontoado de folhas só porque você está vendendo (claro, SE você estiver vendendo-o). As pessoas vão comprar coisas que são do interesse delas. Para isso você precisa conhecer seu publico. O assunto do seu zine atinge que tipo de pessoas? Atinge nerds aficcionados por Star Wars? Atinge adolescentes fãs de animes sobre ninjas? Atinge fãs de poesia? Escreva/desenhe coisas do interesse dessas pessoas.
Quando seu conteúdo estiver pronto, não esqueça de revisar tudo o que está para ser publicado. Não é nada legal divulgar um trabalho com erros de grafia, mas a revisão não vale apenas para isso. Algumas vezes novas idéias surgem durante a simples observação do trabalho.
3° Passo: Publicação
Antes de mais nada, é preciso escolher o formato do seu zine. Se você optar por fazer um zine “formatinho”, no tamanho de um mangá da JBC ou Panini, por exemplo, pode fazê-lo apenas dobrando uma folha sulfite. Para um zine no formato americano, você vai precisar de uma folha maior. Ao dobrá-la, independente da escolha do tamanho da folha, você consegue automaticamente 4 páginas. Para utilizar bem isto, é preciso um pouco de raciocínio (um pouco mais que saber somar 2 + 2).
Vamos trabalhar com um fanzine de 4 páginas + capa. Para isso vamos precisar de 2 folhas de papel. A primeira folha terá a capa. Ela deve ser montada da seguinte forma:
A segunda folha terá num dos lados a última página do zine do lado esquerdo (a não ser que o sentido de leitura não seja o ocidental) e do lado direito a página 1. No verso da folha, coloque a página 2 do lado esquerdo e penúltima página do lado direito. Desta forma, ao juntar as folhas e dobrá-las, você permite que a leitura corra como numa revista, como no exemplo abaixo:
Caso seu fanzine tenha mais páginas, 12 por exemplo, basta seguir o exemplo abaixo.
Após estruturado, basta tirar cópias do seu zine e distribuir, recebendo dinheiro pra isso ou não. Mesmo sem dinheiro, é um ótimo exercício de produção e uma experiência muito legal.
HQ Fan
domingo, setembro 30, 2012
IV ENCONTRO DE INFORMÁTICA EDUCACIONAL
Durante a semana de 17 a 21 de setembro, foi realizado o nosso encontro. Neste mostramos a evolução da Informática Educacional em nossa cidade. Pudemos mostrar o trabalho que foi realizado durante estes 8 anos e que mostra a grande evolução que houve em nosso departamento.
Contamos com a participação de diretores, assessores pedagógicos, professores, diretora de ensino, secretária de educação, supervisores e alguns funcionários de outros departamentos da prefeitura.
Obrigado a todos pelas mensagens de que a Informática Educacional contribuiu para o aprendizado dos alunos.
Fim de um ciclo e, com certeza, o começo de um novo!
segunda-feira, setembro 10, 2012
Participando dos CAIs
Na semana passada e hoje, participei de alguns CAIs. Como sempre aprendo cada vez mais e fico feliz em ver que as professoras que estão no projeto da Lousa digital estão cada vez mais empolgadas, pois todas relataram da diferença das aulas e da participação dos alunos.
Valeu!!!
E. M. Maria CristinaE. M. Maria Graciette
E. M. Ana Cândida
E. M. Maria Graciette
E, M. Elga Reis
Assinar:
Postagens (Atom)